António Cayolla, consultor do departamento de Contencioso da VCA, comentou no jornal “SOL” o intrincado processo que se encontra a decorrer no Juízo Cível do Porto na sequência da venda de 271 imóveis pela Fidelidade ao fundo Apollo.

A Câmara Municipal do Porto não abdica de exercer o direito de preferência sobre os imóveis previsto na lei.

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